quinta-feira, 13 de junho de 2013

PPA PARTICIPATIVO

A EMEF HILDEMAR MAIA abriu suas portas para receber os diversos seguimentos da sociedade que discutiram amplamente o PPA PARTICIPATIVO.
O evento contou com a presença de Vereadores,Grupos Afrosdescentes,Grupos da Melhor Idade,Portadores de Necessidades Especiais,Universitários,representantes do público GLS e moradores dos bairros adjacentes.
A Assembléia Setorial do PPA PARTICIPATIVO debateu de que maneira seriam investidos os recursos do município de forma que pudesse melhor atender as necessidades da população.
O Prefeito Clécio Luís fez a abertura do evento.

Na oportunidade 10 temas de interesse comum foram abordados e debatidos.

A população participou ativamente dos debates, opinando e expondo suas idéias.

A Assembléia do PPA PARTICIPATIVO aconteceu dentro de um clima democrático e alcançou sua meta: Ouvir o cidadão.

O Prefeito Clécio Luís falou da importância do PPA PARTICIPATIVO dentro do planejamento do município e no dia a dia da vida do cidadão.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

EDUCAÇÃO FÍSICA

As práticas esportivas são fundamentais no desenvolvimento do aluno.
Desenvolvem o gosto pelo esporte e potencializa futuros atletas.

Estimulando o espírito de grupo e o companheirismo.

Professor William treinando o time de feminino de futsal  do HM.

As meninas se empenham nas atividades físicas.

E algumas nos surpreendem por suas habilidades em quadra.

Já entre os meninos o futebol predomina.

Sistema cardíaco,respiratório,articulações,aeróbica,músculatura

tudo é exercitado de forma saúdavel.

De maneira que o aluno sinta-se bem mesmo em uma atividade física.
Os alunos recebendo as orientações do professor.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE E DA ECOLOGIA

"O Dia Mundial do Meio Ambiente é comemorado em 5 de junho. A data foi recomendada pela Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente, realizada em 1972, em Estocolmo, na Suécia. Por meio do decreto 86.028, de 27 de maio de 1981, o governo brasileiro também decretou no território nacional a Semana Nacional do Meio Ambiente."
 
ÁGUA: SE NÃO RACIONALIZAR, VAI FALTAR
Neste 5 de junho, dia do Meio Ambiente, é importante lembrarmos alguns dados que refletem a difícil situação mundial em relação ao uso dos 2,5% de água doce disponíveis no planeta. Segundo relatório da Unesco, órgão da ONU para a educação e responsável pelo Programa Mundial de Avaliação Hídrica, mais de um sexto da população mundial, ou o equivalente a 1,1 bilhão de pessoas, não tem acesso ao fornecimento de água doce.
Dos exíguos 2,5% de água doce existentes no mundo, porém, apenas 0,4% estão disponíveis em rios, lagos e aqüíferos subterrâneos – a Terra possui cerca de 1,39 bilhões de km 3 de água, distribuídos em mares, lagos, rios aqüíferos, gelo, neve e vapor. A situação tende a piorar, com o desmatamento, a poluição ambiental e as alterações climáticas dela decorrente: estima-se que será reduzido em um terço o total de água doce disponível no mundo. Enquanto isso, ações que poderiam reduzir o desperdício desse líquido cada vez mais raro e, portanto, precioso, demoram a ser tomadas pelas diferentes esferas governamentais.
Sabe-se que o maior consumo de água doce é na agricultura, responsável por 69% do uso, e que as grandes metrópoles têm edificações com sistemas hidrossanitários (bacias e válvulas sanitárias, torneiras, chuveiros, entre outros) gastadores.
Ações globais e estruturais, como a irrigação por gotejamento, em vez da usual por aspersão, e o incentivo à implantação de programas de uso racional da água economizariam milhões de metros cúbicos, evitando assim a necessidade de novos reservatórios de água, caros e que prejudicam o meio ambiente, ao derrubar matas ciliares com o alagamento.
As medidas de incentivo à troca de equipamentos gastadores por outros, economizadores – como bacias e válvulas que consomem 6 litros por acionamento, em vez dos 12 ou até mais de 20 litros por acionamento consumidos pelos equipamentos defasados, a instalação de arejadores e restritores de vazão em torneiras e chuveiros, entre outros, são instrumentos bem-sucedidos de diminuição do consumo.
Os equipamentos economizadores estão disponíveis – e obrigatórios, por norma da ABNT - em nosso país desde 2003. Programas racionalizadores já foram adotados em Nova York e Austin, nos EUA, e Cidade do México. Nova York instalou, entre 1994 e 1996, mais de um milhão de bacias sanitárias economizadoras, com incentivo aos moradores e empresários para as trocas, e passou a poupar 216 milhões de litros de água por dia.
Enquanto isso, no Brasil temos campanhas esporádicas para diminuir o consumo de água, rapidamente abandonadas assim que acaba a eventual seca e os reservatórios estão cheios. Isto foi o que aconteceu em São Paulo , em 2004, quando os cidadão foram premiados com desconto de 20% em suas contas de água se atingissem as metas de redução. Alguns prédios públicos também trocaram suas instalações hidrossanitárias gastadoras por outras, economizadoras. Há, porém, a necessidade de implementarmos programas duradouros e permanentes de incentivo à redução do consumo de água.
A concessionária Sabesp, que atende a maior parte dos municípios paulistas, por exemplo, desenvolve atualmente um projeto que custará cerca de R$ 100 milhões para trocar dutos antigos, cuja deterioração provoca vazamentos e perdas de água estimados em 34% do total produzido. Embora louvável, a preocupação da concessionária paulista em diminuir suas perdas e, portanto, aumentar o lucro de seus acionistas, deveria se traduzir também em ações que beneficiassem o consumidor final e o contribuinte diretamente, como os programas de uso racional da água e o incentivo à troca de equipamentos obsoletos por outros, economizadores.
O governo federal, por sua vez, poderia desenvolver programas de educação e incentivo aos agricultores que adotassem o método de gotejamento na irrigação, poupando outros essenciais milhões de metros cúbicos de água. Assim, projetos como o da transposição das águas do rio São Francisco, com investimento estimado em cerca de R$ 4,5 bilhões pelo governo federal, poderiam ser melhor aproveitados. A implementação desses programas, de racionalização do uso da água e da irrigação por gotejamento, resultaria em benefícios econômicos, sociais e ambientais para a sociedade como um todo.
Autor: Carlos Lemos da Costa









segunda-feira, 3 de junho de 2013

INSAIANO PARA O FURRUZÃO DU HIRDEMÁ












PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO



PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO
Alunos atendidos pelo Programa Mais Educação

O Programa Mais Educação realizou diversas atividades fora da escola.

onde os alunos puderam ter contato com a natureza

As atividades tambem foram desenvolvidas nos ambientes alternativos

Práticas Esportivas

Exercícios Fisicos

Jogos Lúdicos e de Raciocínio

Aula de Judô

Voleibol na Praça

Jogos de Futsal

Brincadeiras de Rua...

Estimulando o desenvolvimento e o bem estar de nossas crianças

Este é o Programa Mais Educação